🇺🇸 Lebanon is a mess right now. Perhaps sensing an opportunity, France has stepped in. France’s President Emmanuel Macron made two visits to Lebanon in August and pressured Lebanese leaders to pick a new prime minister. Meanwhile, after his questionable reelection, there have been protests against longtime Belarusian president Alexander Lukashenko. Russia said it would offer Lukashenko military help if necessary.
Here’s the thing. Lebanon used to be a French colony. Belarus used to be a part of the Russian Empire and the Soviet Union. Are you seeing a trend?
With an energy-independent United States gradually withdrawing from global affairs, the next several years are going to be a mad scramble for resources and influence amongst the world’s regional powers. Without unrestricted access to the American market and without the US Navy to guarantee the safety of international shipping, get ready for a more chaotic world, in particular a more chaotic Middle East.
Countries like France, Russia and the United Kingdom, which had expansive empires before the rise of the United States, will return to their imperialistic roots. These nations, along with a few others like Japan, are going to set out to create new supply chains. Globalism is dead; imperialism is back.
🇲🇽 Actualmente Líbano está en crisis. Quizás percibiendo una oportunidad, Francia ha intervenido. El presidente francés Emmanuel Macron ya visitó a Líbano dos veces en agosto y ha presionado a líderes líbanos para escoger a un nuevo primer ministro. Mientras tanto, después de la reelección cuestionable del presidente Alexander Lukashenko, han estallado manifestaciones en Bielorrusia. Rusia anunció que estaba lista para ofrecer ayuda militar si fuera necesaria.
Aquí está la cosa: Líbano era colonia francesa y Bielorrusia formaba parte del imperio ruso y la unión soviética. ¿Ves la tendencia?
Con la independencia energética total, los Estados Unidos va a seguir retirándose de asuntos mundiales. Como resultado, en los próximos años vas a ver una lucha por recursos e influencia entre las potencias regionales del mundo. Sin acceso ilimitado al mercado estadounidense y sin la protección de las rutas marítimas por la marina estadounidense, prepárate para un mundo más caótico, en especial un Oriente Medio más caótico.
Países como Francia, Rusia y el Reino Unido, los que tenían imperios enormes antes del ascenso de los EE. UU., van a volver a sus raíces imperialistas. Estas naciones, junto con otros países como Japón, van a buscar nuevas cadenas del abastecimiento. El globalismo está muerto; el imperialismo está de vuelta.
🇧🇷 Atualmente o Líbano é um país em queda livre. Talvez percebendo uma oportunidade, a França já interveio. O presidente francês Emmanuel Macron já visitou o Líbano duas vezes em agosto e pressionou líderes libaneses para escolher um novo primeiro-ministro. Enquanto isso, Após a reeleição questionável do presidente Alexander Lukashenko, já começaram manifestações em Belarus. A Rússia disse que está preparada para fazer uso de força se for necessário em Belarus, para apoiar o presidente bielorrusso.
Aquí está a coisa: o Líbano era colônia francesa e Belarus fazia parte do império rússo e da união soviética. Você percebeu a tendência?
Com a independência energética total, os EUA vai continuar se retirando de assuntos mundiais. Em decorrência disso, nos próximos anos você vai ver uma luta por recursos e pela influência entre as potências regionais do mundo. Sem acesso ilimitado ao mercado americano e sem a proteção das rotas marítimas pela marinha americana, prepare-se para um mundo mais caótico, especialmente um Oriente Médio mais caótico.
Países como a França, a Rússia e o Reino Unido, os quais tinham impérios enormes antes da ascensão dos EUA, vão voltar às suas raízes imperialistas. Essas nações, junto com outros países como o Japão, vão procurar novas cadeias de abastecimento. O globalismo está morto; o imperialismo está de volta.